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A MILHO SA é uma empresa que vem aprofundando os estudos necessários para o desenvolvimento especializado para a fabricação de equipamentos voltados ao processamento de Grãos destinados a alimentação de bovinos confinados. De maneira geral, grãos de cereais, em especial o milho, representam a principal fonte de energia em dietas de bovinos de corte terminados em confinamento, e o sorgo vem em segundo lugar seguido do Milheto. A produção brasileira de grãos tem crescido de forma expressiva nos últimos 20 anos, devido ao aumento da área plantada e da produtividade, com a aplicação de tecnologia de ponta.

Com o crescimento expressivo da safra nacional de grãos, nos últimos anos, o aumento do número de animais sendo terminados em confinamento e o surgimento de confinamentos de grande porte, vem aumentando o interesse e a viabilidade de inclusão de inclusões, cada vez maiores de grãos nas dietas de bovinos confinados em terminação no Brasil.

Quando os grãos apresentam preços vantajosos, dietas de alto concentrado tornam-se viáveis economicamente, pois propiciam ganho de peso mais rápido, melhor conversão alimentar, carcaças com melhor acabamento e maior rendimento e menores custos operacionais no confinamento, tornando a atividade mais rentável.

Nas atuais estruturas de confinamento de Bois e unidades de produção, a principal forma de processamento de grãos de cereais é a moagem. A utilização de grãos de alta umidade ainda é bastante restrita enquanto que a floculação não é utilizada no país. A moagem normalmente é suficiente para aumentar a disponibilidade do amido dos grãos de cereais a valores que proporcionem desempenho satisfatório em confinamento, mas a silagem de grãos úmidos e a floculação, via de regra, são mais eficientes em aumentar a disponibilidade da energia dos grãos. Nos últimos anos tem crescido no país a utilização de silagem de grãos úmidos de milho.

Os dados de pesquisas recentes mostram de forma consistente o efeito benéfico desta forma de processamento em comparação à moagem ou laminação seca. O processamento mais utilizado nos confinamentos brasileiros para grãos de cereais é a moagem a seco.

A moagem, teoricamente, é vantajosa, pois resulta em maior superfície específica dos grãos e em maior rompimento da matriz protéica que envolve os grânulos de amido, favorecendo a digestibilidade do amido (Digestibilidade - é o coeficiente de absorção de um nutriente, sendo em geral expresso como porcentagem do que foi retido em relação ao que foi ingerido).

O amido representa 60 a 70% da maioria dos grãos de cereais, portanto, maximizar o uso deste nutriente é fundamental para se obter alta eficiência alimentar dos animais confinados. O melhor desempenho animal com grãos processados adequadamente se deve à maior disponibilidade de energia para o bovino. A digestibilidade do amido é afetada por vários fatores, principalmente tipo de grão de cereal, teor de amilopectina e de amilose, camada externa do grânulo, presença de uma matriz protéica revestindo o grânulo de amido e método de processamento do grão. O método de processamento é selecionado de modo que se tenha um aumento de digestibilidade e aceitabilidade do grão, economicamente viável, sem causar disfunções digestivas.


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